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Alguns olhares, algumas reflexões sobre momentos na jornada do turismo, do esporte, da fotografia e de outras paixões. Professora universitária, mulher, pesquisadora e viajante do mundo.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Minha primeira Meia Maratona no Desafio 42km, Serra de Itabaiana/Se!

Ano passado (2015), quando o desafio foi lançado, eu e meu marido, Geraldo Pires, nos propusemos a fazer 21km e a treinar para ele. Seria a nossa primeira meia maratona juntos. E assim começamos a fazer. Ao longo do ano vários foram os acontecimentos que o tiraram do foco, claro, como tudo na vida, nada é fácil e esse desafio se mostrou que também não seria, principalmente para ele....trabalho, estudo, falta de grana para pagar os treinos, tudo junto e mais algumas coisinhas o fizeram não cumprir ao nosso objetivo juntos, treinar.... Eu pegando no pé dele para não aumentar o peso, não desanimar, nem desistir. Desistir? Que palavra é essa mesmo? Qual o sentido dela em nossas vidas? Não existe!!! Não somos desistir, às vezes, precisamos rever as metas, as estratégicas, e tal, mas desistir nunca e assim fomos. O mês chegou, a semana chegou, o dia da entrega do kit chegou e o frio na barriga aumentou...eis o grande dia, 10 de julho de 2016!
Acordamos 3h da madrugada para começar o dia. Um café reforçado, seguindo as orientações da minha nutricionista, Dra Amanda Mitidieri, hidratação e suplementação ok (uso maltodrextrina como reforço, tangerina e barras de cereais na bolsa), kit primeiros socorros que sempre nos acompanha, desde a época dos pedais; e tudo o mais que estava previsto para o dia do desafio....partimos para a Serra de Itabaiana, no município de Areia Branca/Se, ansiosos por ele, os 21km pelos quais estávamos focados desde o ano passado. Chegamos, encontramos amigos, muita gente em grupo, aquecendo, papeando, curtindo o friozinho que fazia na cidade e aquela paisagem linda, típica de áreas serranas, as nuvens encobrindo o topo....ia ser um dia muito intenso, com certeza. Respira, alonga, fotografa, “selfia” (aproveitando para criar uma palavra hehehehe), papeia, respira novamente...Contagem regressiva e lá partimos nós, às 7h40 da manhã, Geraldo fazendo foto, eu filmando e o coração, ahhh esse na “boca” esperando o que vinha pela frente. Primeira descida, "muito menos pesada do que o ano passado", pensei eu, menos lama e a turma descendo...ah como é bom ficar no fundão a essas horas, porque vc vê aquele caminhar de forminguinha lá em baixo, formado pelos atletas mais afoitos e que buscavam classificação e pódio..... "a galera desceu correndo ou voou", pensei eu? Seguimos, riachinho subidinha, “fotinhas” e vamos simbora. "Já vem gente dos 5km?, nossa como são rápidos", pensei e eu, na minha, seguindo tranquilamente, porquê sabia que precisava economizar energia e soltar os músculos das pernas para conseguir. E Geraldo fazendo foto, curtindo demais.
Eis que chega o desmembramento das quilometragens, seguimos e claro, eu passei direto, porque não tinha sinalização na divisão dos 10km para os 21km (alguns trechos estavam assim, porque os passantes tiraram as fitas, vimos em alguns outros lugares e até na cabeça de um adolescente), desci um pouco e voltei, para pegar o caminho certo...e lá vem subida! Nunca gostei de ladeira, sempre foi meu maior desafio nos pedais, e lá vem a primeira, bem intensa, subida, subida e mais subida e foi o primeiro desafio pra Geraldo, faltou ar, faltou resistência, pediu pra sentar e eu preocupada com ele. Encontramos com uma turma, nos unimos nesse momento e seguimos, mais lentos, mais calmos, e fazendo foto....uns grupos passavam, umas duplas iam, e seguimos, firmes. Que paisagem linda de lá de cima, que maravilha contemplar a natureza e como estava parceiro o tempo para com os loucos dali de cima. Seguimos!
Um passo de cada vez, uma subida de cada vez, uma parada, uma respirada, uma verificada no percurso, checar como marido estava e seguimos...particularmente, estava muito bem, seguindo tudo o que pesquisei sobre o assunto, usando as orientações dos diversos profissionais que falaram sobre suas experiências e lembrando do que os amigos, experientes nesse tipo de prova, me falaram pra fazer...seguimos, firmes, conversando, refletindo, rindo e curtindo cada nova conquista. Chegamos ao topo, eu doidinha pra saber qtos kms já havíamos feitos. “Olha o helicóptero”, brinquei que ia pegar carona...Uma suplementação no topo, foto e risadas, conseguimos chegar aos 10km, todos inteiros.
Lá vem uma descida, com uso de corda, rapel de leve, e eu me joguei, nem lembrei que tenho medo de altura e fui, lembrando das técnicas, auxiliei Geraldo em como descer e fomos, e claro, ele fez fotos!
Desce e sobe, sobe e desce, nunca vi tanta subida junta, sobe, sobe e sobe, serração lá em cima, que paisagem massa, que coisa mais linda, Geraldo precisou parar para recuperar o fôlego e eu aproveitei para fazer umas filmagens. E lá vem a turma subindo, engraçado como ouvimos umas coisas interessantes ao longo do caminho....interessante como cada pessoa reage ao ser levada ao seu extremos....observar a reação da natureza humana quando levada ao intenso e a sair da sua zona de conforto é um aprendizado incrível. Como é incrível o nosso corpo e a nossa mente! Daí pra frente, nada de fotos....só chegar era o que queríamos!
Seguimos e eis que chegamos ao topo, Geraldo firme, forte e me surpreendendo e eu ainda preocupada, porque ainda tinha o resto do caminho para fazer. Serração, vento frio e chuva, foi o que nós pegamos ao longo do percurso até lá em cima, outro ponto de hidratação, mais suplementação e agora, fome de salgado hehehe e um dos stafs: “falta pouco e o almoço já está sendo servido” aí olhei para o relógio, meio dia! Nossa, começamos 7h40 e meio dia e ainda estávamos no topo da Serra? “Ai meu Deus”, pensei eu...agora, vamos com tudo para descer.
Ai ai ai ledo engano, pegamos uma descida de pedra, e outra de areia fofa, que nunca abavam, “só Jesus na causa, pensei eu” e num desses trechos, de areia fofa, Geraldo teve uma caibra pesada, nossa vi a hora dele cair e meu medo veio com tudo....”meu amor, segura aí, estica a perna, alonga, ponta de pé” peguei a panturrilha dele e fiz uma massagem, e a perna melhorou pra continuarmos....reduzimos o ritmo e fomos.
Tem horas que eu penso o quão podemos ir? Cada descida era uma maravilha, mas como dizem, depois de uma descida, vem outra subida e assim foi... saímos da areia fofa e pegamos um estradão, corremos, trotamos, caminhamos, eu já não aguentava mais.... já começava a pensar em comida, kkkk, queria churrasco, queria lasanha, queria frutos do mar, queria hambúrguer, queria qualquer coisa que repusesse minhas energias e uma cerveja gelada, ai como eu queria.... Bom, sei que já perto da chegada, lembrei de tanta coisa pelo que já vivi para estar ali e olhava pra Geraldo, firme, cansado, mais firme, pra chegar ao final daquele desafio tremendo. Reta final, última subida e pareceu ainda mais longa, fomos, subimos e eu ainda fiz uns minutos de filmagem, enquanto Geraldo caminhava, com o resto de forças que lhe restavam....corremos no paralelepípedo, sinal de que estava no fim essa saga, e Geraldo já sem forças, chegou exausto, mais chegou, mais chegamos....E fomos recepcionados pela turma que já estava saindo, há muito finalizado a prova, e fomos recepcionados pelo nosso querido amigo, padrinho Mário Eugênio, “estou orgulhoso de vcs, meus afilhados”, disse ele e eu chorei, pq Geraldo foi muito mais do que guerreiro, foi muito mais do que tudo, e por ele, eu segurei todo o meu sentimento de dor, de cansaço, e fui, firme ao seu lado, mantendo o ritmo pra não desistirmos....
E lá vem Fabrícia, oh querida Fabrícia, cuidar da gente, Geraldo não estava bem e eu querendo fazer foto hehehehe ai ai, assim foi nossa chegada, Otaviano cuidando, preocupado tb... Por fim, aos 24,800km marcados pelo strava e às 7h e pouco, finalizamos esse desafio, loucura total, que eu curti ter feito e que me valeu muitas reflexões ao longo do percurso...

quarta-feira, 7 de março de 2012

Presidente sanciona a profissão de turismólogo no Brasil Notícia publicada quinta-feira, 19 de janeiro de 2012 - 16h42

Nesta quinta-feira (19), a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei 12.591, que regulamenta a profissão de turismólogo no Brasil. O texto, que havia sido aprovado pelo Senado Federal no final de 2011 e aguardava apenas a avaliação de Dilma para ser aprovado, foi publicado hoje de manhã no Diário Oficial da União.

A lei estabelece 18 atividades para o profissional da área. Entre elas estão: coordenar a classificação de locais de interesse; formular propostas para o desenvolvimento do setor nos municípios, regiões e Estados da Federação; criar e implantar roteiros; pesquisar informações sobre a demanda turística; elaborar projetos de marketing na área entre outras atribuições.

Apesar de aprovado o texto teve três de seus artigos vetados pela presidente. Os pontos vetados são relativos a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão e também sobre a necessidade de registros em órgãos competentes e que reúnam profissionais da área.

De acordo com o site G1.com, no despacho para justificar os vetos, Dilma alegou que: "a Constituição, em seu artigo 5º, inciso XIII, assegura o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver possibilidade de ocorrer algum dano à sociedade".
(Redação)

Serviço
www.planalto.gov.br

terça-feira, 19 de julho de 2011

Volta ao Pedal...em grande estilo!

Engraçado como a vida é e as coisas “da vida” são. Amo uma série de pequenas coisas que ao longo de uma jornada de quase 10 anos aprendi a conquistar, ceder, ter e perder. Ora porque estava muito longe de minhas possibilidades (como fazer uma viagem ao exterior) ou porque o horário de trabalho não viabilizava (como voltar ao pedal urbano), ou ainda, por falta de grana, de disposição, etc e tal.
Mas como tudo na vida, temos sempre a oportunidade de rever, reajustar, resignificar e reconstruir. Eis que hoje, após um longo tempo sem escrever, venho muito feliz, postar alguns registros de conquistas que nestes últimos 5 meses foram acontecendo e por mais insignificantes que possa parecer para alguns, para mim, nossa, foram conquistas ENORMES.
Primeiro, superar uma delicada cirurgia em meu joelho esquerdo, no qual tenho uma prótese de um ligamento e me rendeu 1 ano de superação, malhação e dedicação, para voltar a “andar” e poder pensar em coisinhas como “dar uma carreirinha” ou pedalar (coisa que eu AMO) ou ainda dançar (paixão primeira) ou ainda usar um salto com segurança (coisas de mulher, risos). Parecem coisinhas bobas não é? Mas para mim...nossa só eu sei. No dia em que o médico disse: “agora você pode voltar a uma rotina, lenta, mas pode”...Perguntei: “JÁ POSSO PEDALAR?”.
E o medo foi substituído por obstinação e o auxílio de pessoas otimistas e amigas, que sempre me davam um apoio aqui e outro ali e pronto, o Grande Dia chegou. Ah, mas não foi aqui no Brasil, engraçado como as coisas são. Minha primeira viagem ao exterior veio antes, engraçada como as coisas são. Pude conhecer a vida de bike em Amsterdam e ficar ainda mais apaixonada, pois a cidade é toda organizada para quem utilizada da bicicleta para locomoção: sinalização, sinais, respeito e amor, pela saúde e claro, pela natureza. Foi incrível. Falarei dessas experiências mais na frente, tenho muito que relatar desses países visitados na Europa: Frankfurt, Londres e Amsterdam e claro, muitas fotos.
Pois bem, voltando ao pedal, exatamente no dia 16 de julho, superada umas questões de saúde, retornei ao pedal em grande estilo, participando de um movimento “Pro-Ciclovias” que fez um percurso de 37km, em uma velocidade média de 20km/h, com 4 horas de duração. Nossa, pensei não dar conta, mas consegui. E assim foi no dia seguinte, 1º passeio de pedal feminino, o “Guerreiras do Pedal”, com uma média de 18km/h, com um percurso de 35km, em 3 horas de duração. E hoje, dia dessa postagem, minha alegria foi ainda maior, pois fiz o percurso ao Marcos Freire II, com medo de não dar conta e foi fantástico observar a conquista de uma subida, singela, mas puxada e a belíssima paisagem, que, ora, consegui observar exatamente por estar em perfeita sintonia com a bike e meu espírito...Ai que felicidade, vocês não tem noção.
Perceber o reflexo da luz azul da ponte Construtor João Alves nos barquinhos dos pescadores da Orlinha do Bairro Industrial; ver a lua por detrás das nuvens, surgindo lentamente e iluminando o Rio do Sal, ao passar por cima da ponte Nossa Senhora do Socorro/Aracaju e perceber o Centro Histórico da Cidade de Aracaju, em total silêncio, rompido pelo enorme grupo do Pedal Livre e observar, tão sutilmente, a iluminação do Palácio Museu e o alinhamento da história de nossa cidade, tão lindamente cálida no silêncio da noite, foi o complemento de uma paz interior incrivelmente sentida em meu ser.
Enfim, superação, conquista e persistência seriam as palavras para descrever, neste momento, a minha satisfação comigo mesma, pois, apesar de alguns contratempos, consegui não desistir de um sonho: voltar a pedalar. Assim meus amigos, NUNCA desistam de seus sonhos. Reconstruam as estratégias e sigam em frente.

sábado, 12 de março de 2011

Experiências no Turismo: O Carnaval de Salvador de 2011.

E o carnaval passou. O que ficou de uma experiência muito interessante em um dos carnavais mais procurados em todo o país: O Carnaval de Savaldor. Aqui, bem ao lado!?
Primeiramente, um mix de adrenalinas que só quem foi pode explicar. Um mundo de gente de todas as nacionalidades, idades, cores, credos e espíritos de coletividade reunidas em um só espaço. Uns ávidos para aproveitarem cada segundo de uma das festas mais famosas do Estado, outros, em experimentar a cidade, seus hábitos e costumes, no caso, de sua maior parte, dos estrangeiros e olha que eram muitos, espalhados em todos os locais turísticos da cidade.
Para mim, vivenciar isso foi bastante interessante. Uma análise em primeiro plano como turista, convivendo com um mundo de gente indo atrás de um trio elétrico, do embalo de uma música frenética, que extremece o corpo por inteiro, que agita e faz a adrenalina correr pelas veias.
Ver de perto, a uma distância mínima Ivete Sangalo, com seu corpão de dar inveja (boa claro), agitando os foliões; Claúdia Leite, com suas sensibilidade a flor da pele e se emocionando a cada declaração de carinho do público; O Saulo da Banda Eva, agitando um mundo de gente com seu regae; O Bel Marques, pedindo calma para a multidão que se espremia ao ver o Chicletão passar; Tomate - Fabrício, que tocava um repertório movido a rock pop e baladas de axé; Timbalada, minha grande paixão, no circuito Barra-Ondina, mandando um beijinho carinhoso para mim, fã desde muito tempo....enfim, muitas emoções destribuidas entre o ser folião, turista e a turismóloga.
Sensações muito únicas, ao ouvir "Te espero no Farol, pra ver o sol se pôr", com essa imagem lindíssima: trio + pôr do sol com o Farol da Barra ao fundo = arrepio pelo corpo todo!
Em segundo plano, o estar entre amigos queridos, que só fazem aumentar a vontade de viver cada minuto da minha vida intensamente. Vendo que é possível misturar e respeitar, aprender e vivenciar, sem perder de vista quem somos.
Como turismóloga, observar a dinâmica da cidade, a forma de trabalho dos policiais, que em uma atitude muito séria, dura e até ríspida, fazem os corredores apertados se abrirem como um Móises a passar pelo Mar Vermelho.Cordeiros atentos para essa passagem, disputavam a atenção dos também foliões Filhos de Gandi. A esses, uma observação muito especial.
Nunca tinha podido observar de perto esse famoso bloco afro. E pude verificar várias questões essencialmente esquecidas (talvez) pelo contexto puro da festa em si. Este bloco retrata não apenas uma forte cultura negra, mas a sobrevivência de aspectos históricos muito importantes para a população não só baiana, mas também a brasileira. O sincretismo religoso presente e muito respeitado em nosso país. Símbolos que os filhos de Gandi retratam muito bem: contas, frutas, pipoca, estandartes, água de cheiro, e tantas coisinhas que fazem parte desse universo muito rico. Me contaram que se um filho de Gandi fosse importunado por qualquer outro folião, mesmo que desconhecido pela maioria, todos se juntavam para defendê-lo. Ou ainda, a livre passagem dos mesmos dentre os outros blocos. Muito interessante a devosão e o respeito gerado.
Aspectos outros que me chamaram a atenção: o serviço de táxi muito pontual, lanches com certa disponibilidade, sanitários químicos relativamente fartos,cordialidade do turista e muita grosseria do soteropolitano, principalmente para dar uma informação. Sorrisos, pouquíssimos. Talvez da dona da budega em que tomávamos o lanche quando voltávamos da brincadeira do dia. No resto, nossa, foi forte a impressão gerada no grupo.
Vamos falar da paisagem natural...essa realmente chama a atenção e cada espaço é reverenciado com uma dádiva da natureza...Os olhares se voltam para a Bahia de Todos os Santos...o que realmente faz juz ao nome. Todos os santos alí se encontraram e espalharam belezas ao longo de uma cidade incrível.
O carnaval de Salvador foi muito mais do que seguir blocos em um trio elétrico, foram olhares e olhares sobre uma comunidade, uma sociedade cercada de belezas naturais, riquezas históricas e generosidade divina.
E mais bagagem para um experiência de uma turista viajante, uma fotógrafa curiosa e uma pessoa viva!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

site de reservas de hotéis faz um ranking dos destinos mais procurados.

De acordo com pesquisa realizada pelo site de reservas em hospedagem Hoteis.com, Paris, na França, é o destino com maior aumento de procura - 214% - dos internautas durante o mês de janeiro de 2011. Em segundo lugar está Milão, na Itália, com um aumento de 210%, seguido pela cidade interiorana de Campinas, com 206%. Em quarto lugar está Miami, na Flórida, com 198% de crescimento, seguida por Porto Seguro, na Bahia, com 196%. As cidades do Rio de Janeiro (193%), Aracaju (192%), Mendoza (182%), na Argentina, Maceio (175%) e Ushuaia (151%), na Argentina, completam o ranking dos dez lugares mais procurados no site.

http://www.businesstravel.com.br/hotnews_desc.php?cod=17665

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

MTur e CNC discutem ações para o turismo

Pleitos e proposições de empresários para o setor e ações do MTur tendo em vista Copa e Olimpíadas foram o foco da reunião.

Brasília (22/02) – O ministro do Turismo, Pedro Novais, reuniu-se, nesta terça-feira (22/02), em Brasília (DF), com os membros da Câmara Empresarial de Turismo (CET) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na ocasião, o presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, entregou ao ministro documento consolidado com os principais pleitos e proposições do setor de turismo. Novais falou sobre as ações e perspectivas de desenvolvimento do turismo tendo em vista a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

“A Copa do Mundo não é um projeto somente dos governantes. É um sonho brasileiro. Um sonho de todos. Por isso, há um esforço multisetorial entre governo federal, estados, municípios, entidades de classe e iniciativa privada. Nós somos uma tríplice aliança - ministério, CNT e Fornatur. O turismo só será grande com ajuda de vocês”, ressaltou Novais ao dirigir-se aos representantes de classes patronais do setor de turismo integrantes da CET.

Durante o evento, Novais destacou que, para o ministério, a Copa começou no instante que o Brasil foi apontado pela Federação Internacional de Futebol (FIFA) como sede do mundial de 2014. Desde então, o ministério acelerou ações na área de qualificação de mão-de-obra e a articulação de linha de créditos para reforma, construção e ampliação de hotéis. Segundo Novais, este ano, a ideia é ampliar a linha de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a hotelaria.

O presidente da CNC convidou os presentes a unirem-se na defesa do turismo do país. “A atividade social e econômica do turismo é a que mais cresce no Brasil e no mundo. O turismo será o carreador dos países emergentes e o país com mais condições é o Brasil”, enfatizou Santos.

Na ocasião, Santos lembrou que estão sendo instaladas câmaras de turismo em todos os estados. “Estamos formando uma massa crítica de defesa do turismo em todo o país”, finalizou. A CET, composta por 23 entidades representantes do comércio de turismo no Brasil, funciona como um centro de inteligência empresarial focada na definição de ações e estratégias para o fomento da atividade turística no país.

Novidades



Ministro do Trabalho recebe Instituto Brasileiro de Turismólogos

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebe na próxima terça-feira (08/02), representantes do Instituto Brasileiro de Turismólogos na esplanada dos Ministérios em Brasília, DF.

Filiado ao Partido Democrático Trabalhista – PDT, Carlos Lupi está no comando do ministério desde 29 de março de 2007, será a primeira vez que categoria busca aproximação para reivindicar direitos e apresentar propostas. Um momento histórico!

Será apresentado estudo da situação do turismólogo em todo Brasil, realizado no último ano pelo IBT, aponta que mais de 40% dos bacharéis em turismo formados não atuam no setor. (mais informações)

Na pauta:

*Agilidade no processo de reconhecimento do turismólogo na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO;
*Apoio na interlocução com o Ministério do Planejamento para inclusão do turismólogos no plano de cargos do governo federal;
*Ações de qualificação profissional atraves do PNQ – Plano Nacional de Qualificação do FAT;
*Elaboração de relatório estatísticos dos últimos 10 anos da cadeia produtiva do turismo;

Fonte: http://www.turismologos.org.br

Roteiros Turísticos pelo mundo

ROTEIRO PORTUGAL

Dia Inteiro


Programa: ESTORIL – CASCAIS – CABO DA ROCA – SINTRA

Grupo até 8 pessoas - € 40,00 por pessoa (mínimo 2 pessoas)

Contactos: Luciana Gusmão (351) 91 293 1411 / 21 409 4872

lucianabarrettolima@gmail.com


Saída de Lisboa com destino à famosa costa do Estoril, com clima temperado todo o ano, belíssimas praias e uma colecção de vistas históricas. Carcavelos é conhecida pela sua praia arenosa e a sua fortaleza do século XVII – a maior de Lisboa. Em torno a São Pedro, São João e Santo António do Estoril as praias adquirem mais arribas com compartimentos arenosos na parte inferior dos palácios aristocráticos, chalés de luxo, refúgio de reis exilados e políticos. A cosmopolita cidade do Estoril oferece a bonita praia do Tamariz e o maior casino da Europa, seus jardins, cafés e esplanada. O porto pesqueiro de Cascais rapidamente passou a ser um elegante e cosmopolita recurso costeiro, donde há uma satisfatória vista da baía do Estoril e podem observar-se os típicos barcos pesqueiros que descarregam o peixe, uma marina e um castelo. Seguimos pelo passeio marítimo com praias rochosas e arenosas e a pitoresca falésia – a Boca do Inferno – uma gruta cavada pelas ondas que chocam na rocha e se desfazem em espuma rugindo e bramando. E depois vem Guincho, uma extensa praia de areia e bastante ventosa, protegida por dunas, um verdadeiro paraíso para surfistas. Subimos a montanha por uma estrada serpentiforme com fabulosas vistas do litoral e chegamos ao cabo da Roca – o ponto mais ocidental da Europa continental, promontório da montanha de Sintra, uma alta falésia de granito, de 144 metros de altura, com uma fantástica vista da costa. Continuação pela exuberante montanha de Sintra e seus jardins – o Glorioso Eden – por estradas sinuosas circundadas de varias espécies de plantas, colinas místicas decoradas de palácios de contos de fadas e exuberantes chalés, que encantou visitantes durante séculos. A cidade histórica de Sintra é património da UNESCO. Consta de um encantador labirinto de estreitas ruas recurvadas com sumptuosos e seculares palacetes, que se dissimulam por detrás das paredes líquen-cobertas, enquanto as refinadas lojas locais de pastelaria proporcionam as famosas ‘queijadas de Sintra’ (confeitaria com queijo) e os ‘travesseiros’ (doce de ovos e amêndoa) e o vinho da região. A cidade está também cheia de lojas de artesanato que transbordam de várias artes locais como a cerâmica e os bordados. Orgulhosa da sua história, esta vila é dominada pelas 2 chaminés cónicas do Palácio Nacional de Sintra do século XIV, o palácio real mais antigo de Portugal, onde os conquistadores do mar programaram as suas viagens. Continuamos até um dos pontos mais elevados da montanha, por uma estreita e empinada estrada do bosque de Sintra, passando perto do misterioso Castelo Mouro. O palácio da Pena e o seu parque circundante, elevam-se a 500 metros sobre o nível do mar, com uma profusão de modelos ecléticos (mourisco, barroco, gótico, renascentista, manuelino), sobre um promontório rochoso, apropriado a um castelo. De regresso a Lisboa, passamos diante do palácio de Queluz, do século XVIII, o Versalhes Português.